segunda-feira, fevereiro 16, 2015

      
                                              ADENILSON ADRIANO MÜLLER

Adenilson Adriano Müller nasceu em  4 setembro de 1978 em Pinhalzinho (Lagoão), na época município de Soledade. Aos 3 anos de idade sua família se mudou para Vila Costa ( hoje cidade de Lagoão).
Por ser filho de família pobre, desde cedo demonstrou grande valorização aos estudos. Ingressou na escola em 1985 e em 1992, conclui a 8ª série na Escola Estadual de Ensino Médio Tomás Garcia da Costa. Em 1995 conclui o ensino médio nessa mesma escola.
Em 1996, ingressa no magistério, com apenas 17 anos tornou-se professor emergencial de matemática, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Otaviano Paixão Coelho de Ronda Alta, Lagoão-RS (onde atua como efetivo desde 2004).
Em 2001 tornou-se professor estadual efetivo da Escola Estadual de Ensino Médio Tomás Garcia da Costa, Lagoão-RS, em 2012 ingressou com mais uma matrícula no estado assumindo um concurso em Matemática e suas Tecnologias, onde em mais de 68000 inscritos, ficou em 1º lugar na disciplina e 12º Geral.
"Sempre tive que estudar e trabalhar ao mesmo tempo, fui vendedor de raspadinha, ajudante de pedreiro e beneficiador de pedras ágatas, tinha que dar um jeito. Em 1996 quando comecei a trabalhar como professor fiz um curso de suplência no magistério, pois tinha ensino médio PPT, foi na ULBRA - Cachoeira do Sul, foi lá também que fiz Licenciatura Plena em Matemática, onde conclui em 2003. Em 2005 conclui o curso de pós-graduação (especialização) em Pedagogia Gestora ( Administração,Supervisão e Orientação educacional), pela FACVEST (Lajes- SC), em 2011 conclui especialização em Metodologia do Ensino de Química pela FAEL, onde também atuei como Tutor orientador em EAD."

Eis aqui alguém feliz no que faz!!!

     O Pensador

“Quando falares cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio.”
(provérbio indiano)

Escultura " O pensador", do escultor francês Auguste Rodin 
     O pensador  é um apelido que ganhei de meus alunos e me inspirei na principal obra do escultor francês Auguste Rodin, que também retrata o filósofo Platão. A obra original em bronze, foi criada em tamanho reduzido em 1880, mas em 1904 Rodin decidiu ampliá-la para 1,80 m. A intenção inicial era representar Dante em frente dos portões do inferno. Posteriormente. Rodin autorizou a produção de vinte réplicas da escultura.
     O rigor técnico e a monumentalidade da obra são notáveis. Tecnicamente exprime a admiração que Rodin nutria por Miguel Ângelo. O próprio nu é entendido como um elemento de influência daquele gênio do Renascimento.
     Numa breve reflexão sobre o significado desta obra, é impossível escapar à pergunta em que pensar o pensador?. Aquela imagem de meditação profunda, aquela atitude de introspecção meditativa não apela, a meu ver, para o simples ato de raciocínio.
      Talvez ele pense na natureza dos próprios pensamentos. Porque pensar é também um ato que advém da alma e não apenas da inteligência. Na verdade, pensar é muito mais que raciocinar. O cérebro pode escravizar e alienar o ser humano, tanto quando a sua dimensão física.
       Aquele que pensa eleva-se a um patamar muito acima do mundo físico e mesmo intelectual. O pensador de Rodin está no extremo oposto ao homem físico, ao homem - músculo, primitivo r banal que vive no mundo vegetal da força bruta. No entanto, o pensador eleva-se, ainda, acima do homem que pondera e calcula.
       Ele entrou no domínio da alma, o maior dos universos. Para lá do físico, para lá do celebro está a alma, o espírito, a dimensão maior do Humano. O pensador de Rodin pensa e sente, talvez chore e ria, talvez o faça apenas dirigindo-se ao próprio interior. Porque a nudez do corpo nada diz sobre a imensidão do seu íntimo. A nudez exprime a dimensão estética, a reflexão explora toda a dimensão da alma.
        Talvez hoje, mais de um século passado sobre a obra de Rodin, seja necessário pensar um pouco mais na inutilidade da dimensão física e na escravidão do raciocínio. Talvez o convite deste pensador seja o retorno ao universo imenso e encantador da alma, onde a poesia e a arte preenche o espírito, onde o sentido da vida se resume ao verdadeiro sentir, ao  mundo encantado mas profundamente humano das emoções e dos sentimentos, ao universo infinito onde se encontra a alegria, o amor e a felicidade. 

 Planejamento de suas ações em 2015 !

            No início de cada ano, sempre realizamos reflexões sobre nossa vida, em muitas coisas iremos pensar de maneira diferente, pensamos em como descobrir novas formas de viver a vida e como chegar mais rapidamente e com mais facilidade aos nossos objetivos. Para iniciar o ano com pé direito, é preciso ação e planejamento para que possamos promover mudanças necessárias para que se conquiste uma vida mais organizada e cheia de possibilidades. 
            Desde que nascemos nos acostumamos com relações de comando e controle com nossos pais e professores, não assumindo na maior parte do tempo grandes responsabilidades. Com o tempo e a entrada no mercado de trabalho, o medo de errar acaba sendo um incentivador para permanecer nessa zona de conforto, confiando a outras pessoas o gerenciamento de nossas ações e responsabilidade pelos nossos resultados. É preciso ter coragem e força de vontade para superar o medo e vencer o desafio de se expor, assumindo os compromissos.  
             Uma tarefa fácil que, muitas vezes, nós não fazemos é pensar positivamente. Analise o que você diz para você mesmo e para a sua mente. Perceba que quando você pensa negativamente isso terá impacto em você e nas pessoas ao seu redor. 
            Antes de baixar a cabeça para realizar uma atividade, explore como você pode torná-la agradável. Por exemplo, quando você ir atender alguém em teu trabalho, primeiramente cumprimente a pessoa, olhe nos olhos, de um sorriso.
             Nas tarefas diárias devemos ser específicos. Escreva no papel, tenha um foco. Disponha-se a trabalhar pelo seu objetivo, assim você conseguirá sair do lugar comum. Comece por traçar suas metas diárias, depois para a semana, depois para o mês e para o ano.
             Reconheça sempre o que você realizou. Se não alcançou o resultado desejado, seja flexível e retome de uma maneira diferente. Se você tentar colocar uma chave na fechadura e ela não servir, você ficará tentando a vida toda a mesma chave? É preciso ser flexível, isso não significa fraqueza, mas a capacidade de compreender o movimento da vida, que nem sempre pode ser programado. A sabedoria consiste em saber adotar novos pontos de vistas. 
            Assuma a responsabilidade pelas suas ações e seus sentimentos. Se você não conseguir o resultado que queria assuma a responsabilidade pelo que fez e busque a oportunidade de mudar as coisas, ao invés de ser uma vítima. 
            É necessário sempre se aprimorar, valorize o aprendizado como um processo que dura a vida toda e como o meio através do qual obtemos conhecimento para entender as mudanças, ter melhores ideias, aumentar a capacidade e alcançar o crescimento pessoal, financeiro e espiritual.  Desenvolva o hábito de aprender sempre. É retorno garantido nesta vida.
            Planeje sua vida financeira, baixe uma planilha eletrônica da internet ou use o próprio Excell, onde você pode controlar e planejar os seus gastos, onde não devemos comprometer toda a nossa renda, eu tento me administrar em 3 dimensões: uma para gastos mensais fixos, outra para roupas, calçados e lazer e outra para poupar. Tente, você pode! Não importa quanto ganha!
            Organize sua vida espiritual, reconheça seus erros, conserve os bons amigos, conquiste tantos outros e ainda... nesse ano perdoe um desafeto! Isso mesmo, demostre teu crescimento espiritual, faça esse favor para você mesmo e reconcilie-se com alguém!
           

            Pensem nisso amigos!
 Agradecer e ajudar, simples coisas da vida !!

             Meus amigos, com satisfação nos encontramos novamente, vamos juntos refletir sobre algo que a humanidade está esquecendo; o simples fato de dizer muito obrigado!
            Ao final de um ano fizemos um balanço de nossas vidas, nossas ações, devemos refletir sobre as coisas boas que Deus nos proporcionou, bem como a força que nos dá para superar certas dificuldades. Ao pensarmos em Papai Noel não podemos deixar de agradecer JESUS, o verdadeiro protagonista do Natal.
            Dizem que de todos os sentimentos humanos, a gratidão é o mais passageiro de todos. E não deixa de haver algo de certo nisso. O saber agradecer é um valor em que pouco se pensa.
            Ser agradecido é mais que saber pronunciar umas palavras de forma mecânica, a gratidão é aquela atitude que nasce do coração em apreço ao que alguém tem feito por nós. A gratidão não significa “devolver o favor”, o agradecimento não é pagar uma dívida, é reconhecer a generosidade alheia.
            A pessoa agradecida busca ter outras atenções com as pessoas, não pensando em “pagar” pelo benefício recebido, se não em devolver a mostra de afeto ou cuidado que recebeu. Já pensou como as crianças agradecem os favores de seus pais? Fazem com um sorriso, um abraço e um beijo. De que outra maneira poderia agradecer? E com isso já basta aos pais.
            As amostras de afeto são uma forma visível de agradecimento; tenho orgulho de ter me tornado uma pessoa afetuosa, como minha vida tem sido melhor, tenho ganhado de volta o reflexo da reciprocidade da amizade e respeito. A gratidão nasce pelas atitudes, mais do que pelo benefício recebido.
            Conhecemos pessoas a quem temos especial estima; carinho por “tudo” o que nos tem dado: pais, professores, cônjuges, amigos, profissionais... O motivo do nosso agradecimento deve-se a consideração que tiveram, apesar do cansaço e da rotina e nos deram seu tempo e atenção.
            Como é importante na hora da dificuldade ter alguém que te ajude a resolver um problema, é tão bom e seguro quando percebemos que alguém estará do teu lado. O ser humano, espécie que se acha superior, necessita do alimento da alma, senão não suporta a pressão emocional.
            Na verdade após proferir bonitas palavras, só queria que nesse Natal e próspero Ano Novo, pensássemos em reavivar coisa simples, que alimentam a vida; boas ações, agradecer e ajudar!

            Pensem nisso!
A VIDA QUE SE TRANSFORMA!

            Saudações amigos leitores!

            Mais uma vez nos encontramos e convido-os para refletirmos sobre a metamorfose da vida; sim a vida que se transforma... se fosse estagnada nossa existência não teria sentido.
            Vivemos numa sociedade que evolui perplexamente no sentido dos comportamentos humanos, cheia de erros e acertos, nossa maneira de viver também é passiva de mudanças, adaptações são necessárias, aqueles que não conseguem, como dizia “Darwin”, correm o risco de se isolar e se extinguirem, precisam compreender a necessidade humana de saber viver num grupo. Quantas vezes temos que aprender a gostar das pessoas do jeito que elas são; o silêncio diante de opiniões às vezes é necessário, mas não se omitir, pois surgirá a hora certa de contrapor-se!
            A capacidade de evoluirmos todos os dias alimenta a vida, abre novos horizontes; a mágoa envenena nossa alma, desprenda-se da futilidade, desprenda-se da necessidade de repudiar as conquistas dos outros, elogie mais! Ah o elogio! Se todos soubessem o valor e o poder desse simples fato. Cumprimente aquela pessoa que está varrendo a rua, dignamente se expondo ao trabalho... sorria, ah o sorriso! Cria vínculo, quebra barreiras! O olhar paciente, cria reciprocidade!
            A vida que se transforma... faz com que eu seja para o outro aquilo que quero prá mim; preocupe-se menos com os problemas, mas nunca perca o foco. A metáfora é que ninguém sairá vivo dessa vida mesmo! Na vida que se transforma devemos conquistar um novo amigo de vez em quando, mas não esqueça dos antigos, zele; tente rir dos problemas, já conseguiu rir de você mesmo? Se já consegue! Parabéns, está evoluindo! Eu sempre tento sair da teoria, estou caminhando também. Seja você mesmo, siga os bons exemplos, mas mantenha tua autenticidade, viva plenamente.
            Amigos, ainda bem que a vida se transforma, imagina nascermos e morrermos inertes ao convívio humano, sofrendo com as mazelas das arrogâncias primitivas que trouxemos nas cargas genéticas. Agora tentem compreender a evolução extraordinária da mente humana de homens como: Jesus Cristo, Buda, Maomé, Ghandi, Dalai Lama...

            Abraço meus amigos! Vamos viver a vida, e que bom que você existe!
            O ano ainda não terminou!

            Saudações amigos leitores!
            Com muita satisfação nos encontramos novamente, onde juntos podemos fazer uma reflexão do quanto foi importante uma série de fatos e acontecimentos nesse ano de 2014.
            O ano iniciou avassalador com uma série de protestos, onde as pessoas saíram às ruas pedindo soluções e mudanças numa série de reivindicações, houve uso até do vandalismo e confrontos com violência.
            Veio a Copa do Mundo, com seus projetos e gastos astronômicos, alguns elefantes brancos construídos em estados que não possuem time de futebol nem na Série C, mais dentro dos gramados, o placar dos 7X1 sofrido diante dos alemães vai estampar os livros de história por muito tempo.
            O período eleitoral, trouxe uma série de reflexões sobre o futuro do estado e de nosso país, a surpresa esmagadora do Governador eleito, Sartori que deixou até os institutos de pesquisa na maior saia justa. Aqui no Rio Grande do Sul nunca tivemos reeleição, porque gaúcho é exigente, e o estado é endividado. No âmbito nacional, o que será da economia, se as taxas de juro não forem controladas, amenizadas, o fantasma da inflação rondando, fica a frustração daqueles que queriam tanto a mudança, mas a democracia, aquela que dá a voz ao povo, abafa os anseios desses descontentes, porque a maioria quer melhorias com a presidente Dilma, é com ela que apostam na continuidade da caminhada. O fortalecimento de uma classe média emergente é uma arma poderosa politicamente associada aos programas de assistencialismo. Compatibilizo com a maioria dos programas instaurados, mas quero ver um enorme passo nos PACs, é a esperança... ou agora a exigência será outra, será que mais rigorosa?
            No âmbito municipal, após nos envolvermos com todos esses fatos, e com a expectativa das obras do asfalto, vemos a instauração do turno único na prefeitura, o cerco nos cálculos para o fechamento das contas, mas o povo não quer saber de lei de responsabilidade fiscal, continua cobrando, uns pacientemente outros nem tanto.
            O ano ainda não acabou, temos 2 meses, há muito a ser escrito nas páginas de 2014, quem sabe, como cidadãos ainda precisamos fazer valer nossos projetos, cobrar nossos direitos mas sem esquecer dos deveres. O fim de ano está chegando, como está nossa casa, nosso pátio? Em relação aos alunos, tem muitas avaliações ainda para serem feitas esse mês. Querem vestibular e ENEM, se prepararam?
            Vamos à luta o ano ainda não terminou! Pensem nisso!


            Reflexões de um professor!

            Vida de professor cumpre ciclos… difícil dizer qual o mais emocionante, mas dentre eles, com certeza, o fim de trimestre é o mais cansativo. Sobretudo quando se trata de fim de ano!
            Nas últimas duas semanas tenho aplicado provas e avaliações. Tem aluno que até chora. Nessa época surgem tentativas de subornos mentais, “melhor professor do mundo, vou passar né”. Mas também há os alunos mais ousados, que já “chegam chegando”, perguntando: “o sor vamos negociar”, claro que é tudo brincadeira, mas a vida de um professor é permeada de situações inusitadas
            É assombroso pensar que no fim das contas a única coisa que importa é a nota final, o conceito final e… tchau! De certa maneira, o processo de formação, seja no nível médio seja no superior, não visa o percurso, o aprendizado, mas tão somente o “passei?”.
            Nós professores caímos no redemoinho da dinâmica pedagógica. A escola  é uma empresa. Clientes, produtos, serviços. A lógica é orientada ao final do processo, a aquisição de um pedaço de papel que dá o start a outros processos, sejam acadêmicos sejam profissionais. Eu sei disso. Tento fugir disso… tento.
            Mas serei honesto, tem muito aluno que se preocupa. Muito aluno que busca algo além do mínimo necessário. O grande problema (se é que isso é um problema) é que tem mais, muito mais, alunos apenas flutuando ao sabor do vento. É ai que meu idealismo borbulha. Entra em ebulição ao contato com a fervilhante realidade do utilitarismo ao qual a escola está inserida.
            Nem ligo para os marxistas de plantão que não sabem mais que remoer velhas ideias que nunca tiveram lugar. O que menos se tem na Educação é a ousadia de romper com as teias de aranha, sem com isso cair no neoliberalismo, educação não é passa tempo, é um ganha tempo quisera ter mais tempo para repensar a Educação!
            Talvez nas férias eu pare um pouco para pensar em como compreender a Educação… quem sabe eu possa dar um sabor de verdade àquele ritual cotidiano regado a saliva e grafado a giz… quem sabe?! Sou um pensador, um sonhador...
            Amigos, o certo é que há muitos talvez, e ou só um talvez, um ciclo termina outro inicia, tento sempre ser animado e com muitas novidades. Na rua, quem sabe onde me encontrar, me chame prá jogar conversa fora ou aquele papo cabeça do “Mestre dos Números”.
            Sociedade só queria nessa angústia que soubessem, sou um professor... quero valor e respeito, pois ainda não cansei de projetar e alimentar os sonhos daquelas pessoas mais especiais que tu tens... teus filhos!
            Pensem nisso!


 DO QUE ALIMENTAMOS NOSSA MENTE?

Saudações amigos leitores!

                Mais do que nunca hoje sei que nossa mente também se alimenta, é conduzida pelas forças de nossos pensamentos. Temos consciência de que aquilo que comemos ou bebemos influencia nossa saúde e nosso bem estar. Sabemos que se ingerirmos uma refeição pesada à noite, podemos dormir mal. Que se bebermos álcool em excesso, ficaremos embriagados. Se consumirmos doces além do ideal, ganharemos peso. Por outro lado, temos conhecimento de que ao nos alimentarmos com vegetais, frutas, proteínas e carboidratos em equilíbrio, nosso corpo e nossa qualidade de vida será maior. Nem sempre conseguimos fazer isso, mas ao menos sabemos das relações entre causa e efeito na nossa alimentação.
            Mas não irei fazer uma reflexão sobre comida. Na verdade, fiz essa introdução para que você parasse para pensar nas outras coisas que consome. Coisas que, ao contrário da comida, não percebemos tão claramente os efeitos que podem ter no nosso humor, no nosso bem estar e até na nossa saúde de uma forma geral. Por exemplo: que tipo de programa de TV você assiste? Que revistas você lê? A que quantidade de propagandas você se expõe? Por quais livros você se interessa? Quais filmes você escolhe assistir? Quanto tempo você gasta em redes sociais?
            Todas essas coisas podem ser enxergadas como alimentos. Só que, em vez de nutrirem o nosso corpo, elas nutrem nossos pensamentos, nossas emoções e nosso estado de espírito. Você já parou para pensar nos efeitos daquilo que você consome sobre o seu estado mental? Por exemplo, como você se sente quando vê uma revista cheia de modelos com corpos perfeitos e as roupas da moda? Como se sente ao assistir um programa de TV repleto de propagandas dizendo o que você deve comprar? Que tipos de emoções surgem quando você vê fotos das pessoas em situações fantásticas no Instagram ou no Facebook? Que tipo de pensamento aparece quando você assiste ao noticiário ou lê o jornal?
             Na maioria das vezes, todo esse conteúdo gera muito mais reações negativas do que positivas. Noticiários nos deixam com raiva e indignação, porque notícias vendem mais se causarem impacto emocional. Propagandas fazem com que nos sentimos mal conosco mesmo e claro, a “solução” é que nos vendam e assim vamos tentar preencher nossos vazios. Redes sociais, apesar do sentido conotativo de comunicação, causam sentimento de indignação, inveja, a ponto de muitos pensarem: “todos têm uma vida perfeita, menos eu”. Por que nos alimentarmos de tanta coisa que só nos faz mal? A depressão se mostra hoje como consequência de uma má administração de seus sentimentos e pensamentos, pensamentos negativos só derrubam o ser humano.
            No trabalho devemos nos alimentar de alegria, coerência e ética, traçar objetivos e metas coletivamente!  Ajudar os colegas que necessitam de apoio, precisam do teu sorriso como um auxílio, alimente tua mente de coisas boas e você receberá de volta ótimos resultados.
            Comece teu dia bem, como se tivesse tomado às pílulas do bom humor, da amizade, da satisfação de fazer bem, ao contrário daqueles que tomam um copo de limão sem açúcar cedo. Plante o bem que tua mente agradece!
            Pensem nisso!


O Preconceito e suas faces!

Saudações amigos leitores!

            Nas últimas semanas vivenciamos na mídia muitas polêmicas sobre o preconceito; de vários tipos, e vem o questionamento cultural da formação histórica de nosso povo, formação familiar e novos comportamentos sociais. A aceitação do diferente e o preconceito de quem não se aceita.
            Foi muito exposto nos meios de comunicação nas últimas semanas, o caso da torcedora gremista que gritava a palavra macaco, dirigida ao goleiro Aranha, do Clube do Santos. Um fato reprovado com certeza, preconceito racial é algo totalmente inferior a nossa existência, a única espécie que se importa com cor do outro para estabelecer relações. O preconceito Racial mostra a sua cara e estampa que ainda é grande em nossa sociedade. Muitos dizem não ter nada contra negro, mas não aceitariam que um filha ou filha se casasse com alguém de pele escura. É o tal de preconceito oculto, enrustido. Mas há ainda o questionamento de como é que o branco não se ofende se for chamado de alemão ou branquelo, gringo... isso se dá pelo contexto histórico de sofrimento e menosprezo do negro, que era um escravo servil com mínimas condições de vida em senzalas, enquanto o branco veio da Europa! O preconceito racial também pode ser minimizado se o próprio negro aceitar sua condição de protagonista e não coadjuvante, pois tem seu valor na sociedade. O próprio Rei Pelé disse que sempre tirou de letra as provocações e se assumiu como autêntico representante dos negros que lutaram pelo seu espaço social.
            O episódio do casamento GAY num CTG de Santana de Livramento, bem como o incêndio do mesmo, traz a tona um duplo questionamento, sobre homofobia, claro que repudiamos o preconceito contra opção sexual das pessoas, cada um com seus gostos, mas no entanto a mídia deve mostrar que há uma invasão e desrespeito pelos héteros. Sim os casais compostos de homens e mulheres; parece que daqui a pouco, por ser hétero já é ser contra os gays, tá meio banalizado isso aí. Se um CTG tem suas regras, ele é um clube privado, ele é um Centro de tradições gaúchas, possui sócios. Casais de gays podem casar e serem felizes, mas poderiam casar no fórum, no cartório, festejar num clube alugado, é simples assim!

            A liberdade de uns não pode afetar o direito de outros! Pensem nisso!
“A meta é ser feliz... por nada!”

            Olá meus amigos, gosto de escrever assuntos que tragam alegria, uma mensagem de autoestima, pois de preocupações generalizadas o mundo está cheio.    
            Ser feliz no dia-dia deve ser uma meta, geralmente, quando uma pessoa exclama que está tão feliz, é porque está bem no relacionamento, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz, por nada... por viver apenas, desde que resolvi pensar assim, consegui melhorar até minha saúde.      
            Digamos: feliz porque apesar de agosto está terminando, ainda temos 4 meses para fazer de 2014 um ano proveitoso. Feliz por estar com compromissos financeiros em dia. Feliz porque alguém nos elogia, elogie também. Feliz porque existe uma perspectiva de conviver com seres humanos. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama. Mas esquece. Mesmo sendo ótimos motivos, isso ainda é ser feliz por muito. Proponho algo mais grandioso, ser Feliz por nada, nada mesmo?
            Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza. “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho? Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura amenizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, feliz é conseguir se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
            Se for para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da cobrança exagerada. A vida não é um questionário diário, você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Somos o que somos, imperfeitos bem-intencionados e todos podem mudar de opinião sem a menor culpa.

            Amigos, ser feliz por nada talvez seja isso, pensem nisso!
“E se soubéssemos o dia da nossa morte?”


Essa semana nossa comunidade foi pega de surpresa, com a morte repentina de um grande amigo: Mauro Sérgio Mainardi; um funcionário público que lutava pela classe, uma pessoa de semblante calmo, inteligente, mas de opinião forte; tinha virtudes que serão lembradas por todos, por vezes em vida passam despercebidas. Fui professor do Maurício... que pai de verdade era ele!
Toda a comunidade começou a refletir, pelo menos naquele dia, do quanto nossa vida é frágil, que essa passagem terrena pode ser curta para alguns, e que a vida deve ser vivida da melhor forma possível, não sabemos quando “partiremos dessa”!
A morte parece não ser para nós. Temos a impressão de que ela só chega para os outros e uns tem medo, outros respeitam, outros fogem e outros aceitam como o nosso único destino que já sabemos desde que nascemos. Com certeza, se soubéssemos a hora do fim, o mundo não seria como é.
Pode ser que o tempo que ficamos por aqui sirva de lição para muita coisa, pode ser que não sirva para nada. Vivemos intensamente, mas não morremos com a mesma coragem. Temos a bravura de levantarmos cedo, sair de casa e enfrentar a vida, mas não exercitamos jamais o enfrentamento da morte. Não gostaríamos de ficar por aqui por muito tempo, já que por aqui aprendemos todos os dias e aprender cansa e desgasta. Nem nós sabemos o que queremos de verdade, nem muito a vida, nem muito a morte.
Uma palavra mal colocada, um pensamento mal elaborado, julgamentos precipitados, pessoas e mais pessoas que cruzam as nossas vidas. Muita gente vai passar por nós e fará a diferença, ensinará coisas, nos servirão de referência e serão grandes amigos. Outras tantas irão passar pela gente para nos ensinar o perdão, o poder da desculpa, servirão para nos mostrar que somos capazes de aguentar as mais inesperadas decepções, nos ensinarão sobre a falsidade também terão grande valor nessa passagem. Mudar, evoluir e melhorar podem ser sinônimos no papel, mas na prática não é bem assim. Por vezes essas palavras não se encontram e há os que conseguiriam regredir, talvez algumas pessoas se tornariam mais rancorosas e exerceriam a maldade a qualquer custo.
Por outro lado, talvez fosse um último recurso para que existisse mais perdão, mais tolerância; as pessoas iriam buscar reconciliação em vida, iriam ignorar futilidades, não iam deixar para ficarem se lamentando depois que o outro morresse.
Bem amigos, é um assunto delicado, mas quem sabe seja a hora de mudarmos, mesmo sem saber o dia ou a hora que iremos "dessa para uma melhor", vamos elogiar mais, sorrir mais e deixar boas lembranças, essas sim valem a pena. Os amigos vão e nossa hora, Deus que sabe!
“Expectativas invertidas na Copa”

O pesadelo foi anunciado por meses: a Copa seria uma bagunça, os estádios prontos em cima da hora, vergonhosos, os aeroportos inviáveis. Depois da Copa das Confederações, havia um consenso: a chance de o Brasil fazer a “Copa das Copas” estava no time que havia demolido a Espanha por 3 a 0 no Maracanã, em junho de 2013. E não é que foi exatamente o contrário?
Na terça-feira mais triste do futebol brasileiro, o 8 de julho do Mineiraço que jamais esqueceremos, a Seleção afundou a níveis imprevisíveis. Foi suspiro de alívio geral quando o Brasil passou do Chile nos pênaltis (evitou-se o vexame de cair nas oitavas em casa). Mas o time achou um formato inédito de fiasco ao levar 7 a 1 da Alemanha e depois completou ao perder de 3 a 0 para a Holanda.
Enquanto isso, o Mundial desorganizado e que levava a FIFA à loucura ficara na imaginação. Os aeroportos tiveram sua alta lotação, mas não fizeram ninguém perder jogos. Os estádios ficaram prontos em cima da hora, mas com qualidade digna de Copa. Outras tragédias anunciadas (violência, turistas passados para trás, hostilização) quase não aconteceram.
            O Brasil perdeu nos gramados, mas ganhou fora de campo em quesitos como recepção, organização, civilidade, cordialidade e segurança.
            Receber bem não é apenas sorrir, e os brasileiros mostraram que, apesar do pouco preparo formal, estão prontos para o sonhado aumento no turismo pós-Copa. Porto Alegre, uma cidade longe demais das capitais turísticas, mostrou que pode estar desacostumada a receber estrangeiros, mas tem talento. Durante a Copa, valorizou produtos turísticos como o futebol e a vida noturna com soluções criativas, como o Caminho do Gol.
            A Copa brasileira foi organizada. Não tanto antes de começar (até a véspera da abertura via-se voluntários conhecendo os estádios, por exemplo), mas depois que as partidas se iniciaram quase tudo funcionou com tranquilidade. E uma vantagem: os rígidos padrões da FIFA ganharam umas pitadas brasileiras para resolver problemas de última hora nos estádios e setores de imprensa.
            Nunca se viu tanta polícia nas 12 cidades-sede como nos dias de Copa. Foi passageiro, infelizmente, mas eficaz: poucas ocorrências sérias de violência foram registradas; apagando da mídia e torcida estrangeira um dos grandes temores, a criminalidade.
            Quanto à honestidade, havia o temor de que os preços subiriam incontrolavelmente, que as corridas de táxi custariam 10 vezes mais, que o custo de vida se tornaria um custo-turista para os moradores das cidades. Não foi o que aconteceu.
            A população só não perdoou a “presidenta” das estridentes vaias, mas mesmo sem deixar de criticar a organização do evento e os gastos excessivos, a população brasileira abraçou a Copa. Separou o evento esportivo do clima de tensão pré-Mundial e lotou fan fests, promoveu uma integração inédita com visitantes, celebrou o futebol.
            Todos os estrangeiros saíram satisfeitos e dizendo que apesar dos problemas desse país não há povo mais feliz e cordial!


*COLUNISTA: Profº. Adenilson Adriano Müller
Blog: http://adenilsonmuller.blogspot.com

“Pensar e falar positivamente”

Meus amigos, aprender a resolver problemas de forma natural e enxergar os fatos positivos antes dos negativos pode ser um grande aprendizado. Você já deve ter ouvido falar que "as palavras têm poder". Mas será que você acredita nessa afirmação? O que você não sabe é que seus pensamentos podem influenciar a sua maneira de agir e conseguir o que quer. Se entendermos de uma vez por todas que o que afirmamos diariamente são nossos pensamentos e sentimentos, devemos reeducar o nosso modo de desejar, começando pelo fato de sermos pessimistas.
Além de falar, outro processo que algumas pessoas utilizam para perpetuar as dificuldades pessoais é a escrita. Mandar e-mails e postagens pessimistas para amigos ou familiares só se queixando de problemas, por exemplo, é uma maneira de afirmá-los em sua vida. A palavra escrita tem tanto poder quanto a falada. É interessante perceber que quando você escreve algo, é mais fácil se conscientizar daquilo. Basta ler e reler para que a mensagem tenha efeito. Pense nisso quando estiver escrevendo os cartões ou mensagens virtuais para seus amigos e familiares.
 Quando alguém lhe diz para tomar cuidado com o que deseja - pois você pode conseguir - é uma verdade indiscutível, já que as palavras revelam as nossas intenções para com o mundo.  Devemos nos cuidar para não tomar decisões ou discutir no momento em que estamos tristes ou emocionalmente "carregados”. Por isso é importante que você mantenha uma posição positiva diante das preocupações.
Podemos pensar nostalgicamente numa noite de domingo que no dia seguinte começaremos mais uma semana cheia... cheia de preocupações, compromissos, tarefas; o relógio implacável na tua marcação, mas quero lembrar-te de uma coisa; você tem que querer estar lá amanhã, SIM, sentir-se bem no local que trabalha, rever teus colegas, amigos; contagiar com um sorriso cada um que te emana companhia; "como me sinto bem onde escolhi estar"! Ajude, não há nada mais saudável ao teu coração do que fazer o bem, ajudar o outro na mais simples tarefa, sem querer reconhecimento. A vida não nos dá o direito de só reclamar! Vamos agradecer por sentir o coração batendo de manhã cedo, o milagre da vida existe para que possamos conviver na mais pura reflexão de que nessa passagem rápida, não há espaço para coisas pequenas. Sou feliz porque existo e posso fazer a vida dos outros um pouco melhor! 

Desejo muita positividade a cada um de vocês leitores!
“O resultado da Copa influenciará na política?”

Saudações amigos leitores!

Durante a semana pesquisei essa relação entre Copa do Mundo e política ao longo da história do Brasil e consegui trazer um resumo, onde todos podem refletir e tirar suas conclusões.
A história das copas do mundo esteve sempre entrelaçada com a política e quando essa competição   acontece em ano de eleição evidentemente potencializa esses impactos. Mas o que aconteceu e ainda acontecerá fora de campo, terão impacto certamente muito maior que os resultados. Sobretudo na esquerda, sempre se discutiu se as vitórias da seleção anestesiam o povo e favorecem ao poder de plantão; muitos afirmam que se a Seleção Brasileira perder o PT vai cair fora. Porém a história não autoriza essa visão, vejam:
Em 1950, com a Copa jogada no Brasil como hoje, a tragédia do Maracanã não evitou a vitória de Getúlio Vargas, pois a maioria governista do PSD votou pelo retorno do Getulismo e abandonou o próprio candidato, Cristiano Machado. A euforia da conquista do primeiro mundial, em 1958, não ajudou Juscelino Kubitschek a eleger o sucessor. Venceu o opositor Jânio Quadros. Em 1962, a festa pelo bi não evitou o golpe militar de dois anos depois. Assim como o fracasso em 1966 (na pior campanha da história brasileira em copas) não atrapalhou a marcha da ditadura rumo à linha dura. Em 1970, é verdade que o regime usou como nunca a vitória esportiva em prol dos propósitos políticos, mas não foram os fracassos de 1974 e 1978 que fragilizaram o poder dos generais. Em 1986, a nova decepção não impediu a retumbante vitória peemedebista nos estados, na carona do Plano Cruzado. Em 1994, a festa do tetra não tem nem de longe o peso do Plano Real para explicar a vitória de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Assim como a decepção na Final em 1998 não evitou que fosse reeleito no primeiro turno. Em 2002, o Brasil foi campeão e a oposição venceu com Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2006 e 2010, as derrotas brasileiras não atrapalharam os governistas. De modo que, se a relação entre futebol e política existe, a tentativa de tirar proveito está sempre presente, mas o reflexo dos resultados de campo raramente é significativo.
Todos nós, na verdade queremos que o Brasil vença, nem que pareça meio oculto. Quem quiser torcer contra ou a favor pode fazê-lo sem culpa e sem se preocupar com a repercussão para suas preferências políticas, pois o pleito eleitoral merece reflexões que vão além da alegria do grito de gooool!

É Hexa! Será? Até a próxima amigos!
“A Vida é feita de decisões”

Saudações amigos leitores!


Realmente na vida, temos sempre que tomar decisões, e geralmente são dois caminhos que temos para decidir. Decidir entre o certo e o errado; entre ser justo ou ser injusto; entre querer o bem do próximo, ou pensar somente no nosso bem; a lista seria grande e creio que nunca acabaria diante das várias decisões que fazemos durante toda nossa vida.
Entretanto em determinado momento de nossa vida, nos deparamos com a maior escolha que poderemos fazer e essa escolha determinará todo o resto do caminho. “É a decisão entre o caminho estreito, que é caminhar com serenidade e justiça ou o caminho largo, que é o caminho do mundo sem muitas responsabilidades”. Entre as difíceis decisões a serem tomadas, a cada momento é necessário refletir o verdadeiro valor das pequenas coisas! Muitas vezes pequenos gestos ou pequenas atitudes nos dizem mais do que milhares de palavras planejadas.
Há um momento na vida em que se deve decidir em tornar-se parte da mudança e lutar para não perder a essência...
pois é somente diante da dúvida que se assume os verdadeiros caminhos...
Existem também decisões que fazem com que deixamos o comodismo de lado, há o ditado do “cavalo encilhado que passa em tua frente, talvez uma vez só”, confesso que atualmente não quero mais temer por decisões, a vida social cobra mais participação efetiva de pessoas decididas. Dar minhas aulas numa relação amigável e com satisfação me deram certo patamar de vida muito tranquilo, porém, pensando no bem comum, em contribuir em melhorias nas situações cotidianas de nossa comunidade, estou realmente decidido; vou traçar metas, vou pensar em ser diretor da Escola Tomás, poderei ingressar na política, colocar o nome a disposição do povo, e se quiserem um humilde servo, eis que estarei pronto, quero descobrir até que ponto a maneira de como levo a vida é vista pela comunidade. Ideias boas, só serão boas se colocadas em prática, sem medo de enfrentar problemas e adversidades. Decepções... não devemos temê-las, pois quem iniciou na base da escada conhece os degraus a serem trilhados tantas vezes for necessário!
A vida é feita de decisões e se você tem sonhos e está na dúvida, vá à luta, saia do comodismo, na pior das hipóteses você vai aprendendo com a vida!
Até a próxima amigos!
*COLUNISTA: Profº. Adenilson Adriano Müller
Blog: http://adenilsonmuller.blogspot.com

“A Escola não deve ser o único espaço de salvação”
Saudações amigos leitores!
Estava pensando em escrever hoje sobre política, porém ao ler um livro essa semana, analisei a relevância de falar sobre os questionamentos atuais da educação de nossos jovens.

Realmente na vida, temos que sempre tomar decisões, e geralmente são dois caminhos que temos para decidir. Decidir entre o certo e o errado; entre ser justo ou ser injusto; entre querer o bem do próximo, ou pensar somente no nosso bem e etc. A lista seria grande e creio que nunca acabaria diante das várias decisões que fazemos durante toda nossa vida. 

             Entretanto em determinado momento de nossa vida, nos deparamos com a maior escolha que poderemos fazer e essa escolha determinará todo o resto do caminho, ou melhor, toda a eternidade. Essa escolha que voce falou aí no final em Mateus 7: 13-14. É a decisao entre o caminho estreito, que é caminhar com Jesus ou o caminho largo, que é o caminho do mundo, das facilidades, do que faz bem a “carne”, mas que desagrada a Deus. 
Eu tomei essa decisao a alguns anos atraz. Talvez porque demorei um certo tempo, até tomar a maior decisão da minha vida,me arrependo de nao ter feito isso a mais tempo...Tambem posso dizer que não foi fácil. 
Seguir ao Senhor pelo caminho estreito, não é caminhar num caminho cheio de flores,atravessei alguns obstaculos... mas posso dizer , que mesmo assim, foi uma das escolhas mais importante da minha vida e hoje eu posso dizer que sou feliz. Decidi seguir a Jesus e trilhar para sempre o caminho estreito, o caminho que leva a SALVAÇÂO.



*COLUNISTA: Profº. Adenilson Adriano Müller
Blog: http://adenilsonmuller.blogspot.com
Twitter.com@adenilson1978

SERES HUMANOS, CADÊ OS SENTIMENTOS?

Saudações amigos leitores!

A coluna está de cara nova, e as ideias também se renovam, hoje trago uma reflexão sobre o comportamento de nossa sociedade em certos fatos que nos deixam preocupados, senão perplexos.

            Desde os acontecimentos envolvendo a morte do menino Bernardo Boldrini, comecei a me questionar sobre o sentimento de ser humano, as emoções e razões que nos distinguem de outros animais, não sei se o pai do menino será julgado culpado, mas é no mínimo conivente com uma situação de tormento psicológico e desapego de carinho e afeto que essa criança sofria, uma pobre e indefesa criança, que sofreu pela ganância capitalista dessa “selva de pedras” que a passos largos evolui nessa sociedade sem sentimentos, sem valores, sem objetivos. O “homo sapiens” dotado de sabedoria e em constante evolução, capaz de distinguir o certo e o errado estaria em crise?
            Sinto falta de ver na prática tudo aquilo que meu pai me ensinou, tudo o que eu deveria ser para tornar-me um homem de bem, e se assim fosse, as pessoas também seriam comigo, porém, o outro tornou-se uma incógnita, a atual realidade social nos deixa apreensivo, qualquer pessoa parece ser boa até quando quiser, mas poderá recair sobre as pragas da atualidade: ganância, ódio, inveja, desconfiança, injustiça... a morte. Deus que nos ajude a mantermos nossos princípios.      Dentro das escolas o que mais se fala e no resgate de valores, respeito, objetivos de vida, mas como fazer com que essa juventude reconheça seu potencial? Todos queremos o melhor para essa juventude, cadê a família?
            As amizades cada vez mais seletivas, “cuidado com seus dentes, podem morder a língua”, dizia minha avó; fico apreensivo, pois do fundo do coração, quem de nós não quer paz, viver rodeado de amigos, um ajudando outro, tirando a camisa do corpo para servir, mas essa corrida incessante por dinheiro, por mais e mais... vai levar nossa sociedade ao fundo do poço, a frieza poderá invadir corações. Será que os sentimentos serão considerados uma fraqueza humana?

Amigos, ainda dá tempo, plante a boa semente, ensine a teu filho o que é fé, respeito, pois no meio de desertos de injustiças, ainda poderemos encontrar oásis e ilhas cheias de gente boa para viver!

DOR FÍSICA X DOR EMOCIONAL  

      Nos últimos dias perdi alguns amigos, que partiram desta para outra, como se diz... um deles, um senhor de 84 anos, sim um ancião amigo de um jovem, um vizinho que teve um história de vida com a imagem de ser uma pessoa meio ranzinza, que era de difícil convivência, mas aos poucos fui estudando o emocional daquele senhor, ao ponto de sempre me dizer que eu era como um filho que não puderá ter. Nessa fase terminal da vida comecei a refletir sobre como essas pessoas sofrem fisicamente e também emocionalmente. Tinha tal confiança em mim, porém desconfiava do resto do mundo! Um dia me disse em tom de arrependimento: “as pessoas não entendem pessoas velhas; não deveriam se ofender com meu jeito, acho que fui mal batizado, mais Deus entende que me arrependo de algumas gauchadas”. E terminando seu desabafo emocional, o físico lhe impedia de continuar com falta de ar.
        Digo a vocês, o maior medo do ser humano, depois do medo da morte, é o medo da dor. Dor física: um corte, uma distensão, uma fratura, uma cárie. Dor que só cessa com analgésico, no caso de ser uma dor comum, ou com morfina, quando é uma dor insuportável. Mas é a dor emocional a mais temível, porque essa não tem medicamento que dê jeito. 
          Faço uma pergunta: o que é mais dolorido, ter o braço quebrado ou o coração? Uma pessoa que foi rejeitada pelo seu amor sofre menos ou mais do que quem levou 20 pontos no supercílio? Dores absolutamente diferentes. Eu acho que dói mais a dor emocional, aquela que sangra por dentro. Qualquer mãe preferiria ter úlcera para o resto da vida do que conviver com o vazio causado pela morte de um filho. 
            As estatísticas não mentem: é mais fácil ser atingido por uma depressão do que por uma bala perdida. Antidepressivos funcionam, mas não com a rapidez de uma injeção, não com a eficiência de uma cirurgia. Certas feridas não ficam à mostra. Acabar com a dor da baixa-estima é bem mais demorado do que acabar com uma dor localizada. 
           Parece absurdo que alguém possa sofrer num dia de céu azul, na beira do mar, numa festa, num bar, rodeado de amigos, com dinheiro... parece exagero dizer que alguém que leve uma pancada na cabeça sofrerá menos do que alguém que for demitido. Onde está o hematoma causado pelo desemprego, onde está a cicatriz da fome, onde está o gesso imobilizando a dor de um preconceito? Custamos a respeitar as dores invisíveis, para as quais não existem prontos-socorros. Não adianta assoprar que não passa.
        Tenho um respeito tremendo por quem sofre em silêncio, principalmente pelos que sofrem por solidão. Um casal idoso sem filhos ou longe deles; quando perde a companhia de quem ama pode sofrer com uma terrível dor emocional e logo se “entregar” também fisicamente, porque os outros não enxergam remédio, e por isso tendem a menosprezar esse martírio.
        Amigos, tentem entender a dor emocional dos outros, isso nos distingue de animais, a dor física é passível de remédio e se nota visualmente a melhoria, já o emocional é abstrato, é íntimo, nem sempre compreensivo.
NEGÓCIO DA CHINA!

            Bem amigos, com satisfação nos encontramos novamente, hoje falo de algo muito grandioso que é o planejamento de um país. Fico abismado com o crescimento surpreendente da CHINA, um país que até pouco tempo era Comunista e pobre, fechado ao resto do mundo, aos poucos começou a se industrializar e ficou conhecido por produzir mercadorias de baixa qualidade, mas que hoje é um gigante da tecnologia.
            Na década de 90 os chineses exportavam apenas 6 carros por ano, era o primo pobre do Japão, hoje com 1 bilhão e 300 milhões de habitantes é uma potência emergente, tem o maior exército do mundo (em número de soldados), investe pesado em educação, envia 500 000 jovens por ano aos Estados Unidos, para estudarem tecnologia em Universidades como Colúmbia, Yalle, Roward, Oxford... esses jovens saem do ensino médio chinês falando fluentemente o inglês, e depois que se formam nos Estados Unidos retornam trabalhar nas indústrias chinesas. Para termos uma idéia, o nosso maior artigo de exportação, a SOJA, precisa de um ciclo de pelo menos 120 dias para produzir uma tonelada, que será exportada por pouco mais de 500 dólares, o mesmo valor de um IPAD ou IPOD, produzido em escala em menos de 3 dias. A China exporta milhares de carros de fábricas nacionais todos os anos, as multinacionais perderam espaço.
            Amigos, realmente parece que aquele povo de olhos puxados, está com a visão de mundo bem melhor do que a nossa!